quarta-feira, 13 de julho de 2016






Imãs
Elisiane Araújo
Daniel Amoedo
         



resumo: Este artigo explica de maneira simplificada e direta, o que são imãs, quais os tipo, de que são feitos, e para que servem.

Palavras-Chave: ímãs, ferromagnéticos, matérias, substâncias, polos, naturais, artificiais.



Os imãs são corpos de matérias ferromagnéticos que possuem a capacidade de atrair outras matérias de ferromagnéticos e também, mas muito fraco, materiais paramagnéticos, como platina potássio, paládio, lítio, alumínio, cromo e algumas ligas de ferro.

Os corpos ferromagnéticos são os corpos que contem substâncias (ferro, cobalto, níquel) que podem adquirir uma forte magnetização. Os ímãs contem dois polos, ou seja, são dipolos. Os polos iguais se repelem, e os diferentes se atraem. Quando um ímã é suspenso por um barbante verificamos que ele se direciona na direção norte-sul terrestre, aproximadamente. Assim suas extremidades passam a ser chamadas de pólo norte e pólo sul. O pólo norte do ímã se alinha em direção ao pólo norte geográfico e o o pólo sul do ímã se alinha com o pólo sul geográfico, devido o campo magnético da Terra ser o contrário. Os pólos iguais se repelem e os pólos diferentes se atraem.
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Se deixarmos um ímã se mover livremente na Terra, este irá se voltar para os lados Norte (N) e Sul (S). Por isso a orientação que a bússola nos dá é sempre indicando a direção Norte (N), porque sua agulha gira em torno de um eixo e é atraída pelo magnetismo terrestre, voltando-se sempre para a mesma direção.

            Os ímãs podem ser naturais ou artificiais:
1         Ímãs naturais são aqueles que encontramos na natureza e contem minério de ferro na sua composição. Este tipo é denominado magnetita.
2    Ímãs artificiais são aqueles que adquirem propriedade magnética, quando são atritados com o ímã natural. A capacidade desse ímã pode ultrapassar a dos ímãs naturais.

           Os ímãs artificiais também são subdivididos em: permanentes, temporais ou eletroímãs.
  • Um ímã permanente é feito de material capaz de manter as propriedades magnéticas mesmo após cessar o processo de imantação, estes materiais são chamados ferromagnéticos.
  • Um ímã temporal tem propriedades magnéticas apenas enquanto se encontra sob ação de outro campo magnético, os materiais que possibilitam este tipo de processo são chamados paramagnéticos.
  • Um eletroímã é um dispositivo composto de um condutor por onde circula corrente elétrica e um núcleo, normalmente de ferro. Suas características dependem da passagem de corrente pelo condutor; ao cessar a passagem de corrente cessa também a existência do campo magnético. 

      Sempre que dividimos um ímã ao meio, ou tiramos um pedaço dele, ele sempre continuará tendo o seu campo magnético, ou seja, sempre terá os seus dois polos. descobriram experimentalmente que não se consegue obter um polo magnético separado.


“A descoberta do ímã se deu vários séculos antes de Cristo, e não há apenas uma versão para tal descoberta. Uma versão conta que o poder de atração de um tipo de pedra, conhecida hoje por magnetita, calamita ou ímã de pedra, foi descoberta aproximadamente à 2.500 anos, por um pastor chamado Magnes. Ele, enquanto pastorava seu rebanho na região do Monte Ida, notou que o seu cajado, que tinha a ponta de ferro e os pregos do solado de suas sandálias aderiam fortemente a alguns tipos de pedras . A divulgação desse fato pelo pastor fez com que as pessoas dessa época denominassem inicialmente tais pedras com o seu nome, e mais tarde passou a ser conhecida como magneto. Outra versão sustenta que muitos séculos antes, na região de Magnésia, na Ásia menor, foi encontrada grande quantidade de um mineral de ferro, que possuía poderes de atração por quase todos os metais férreos e recebeu o nome de Magnetita, em homenagem à região da descoberta desse mineral.”


O poder de cura dos imãs

Com dois pólos, positivo e negativo, o ímã intriga aos pesquisadores, e por causas ainda desconhecidas, sabe-se que o pólo positivo não é eficaz no processo de cura. Por outro lado, o negativo é conhecido por sua eficácia neste sentido.

É importante entender que a força de um ímã, ou a intensidade de seu campo magnético, é medido em graus. E é a intensidade de gauss que determina se um ímã é eficaz ou não em tratamentos terapêuticos, como no alívio da dor, ou na cura de doenças. E esta força está diretamente ligada ao seu tamanho. Para ser usado com a finalidade de cura, deve ter entre 200 e 10.000 gauss. E quanto mais próximo da pele, ou da parte do corpo a ser tratada, maior será seu poder de ação.

Um grande exemplo de tratamento feito com ímãs são as palmilhas magnéticas. São particularmente benéficas para eliminar a dor do conhecido como “esporão no calcanhar”. Um estudo americano mostrou que chegam mesmo a curar esta condição.
  
Fontes:  http://www.infoescola.com/fisica/ima/


http://www.bolsademulher.com/medicina-alternativa/927/poder-de-cura-dos-imas

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